Quem nunca quis imitar o Keanu Reeves em Matrix, adquirindo uma habilidade nova com apenas um download direto no cérebro? Pois parece que essa tecnologia não está tão longe da nossa realidade. Cientistas norte-americanos, da Universidade do Sul da Califórnia (USC), divulgaram na última sexta-feira uma pesquisa na qual implantaram chips em ratos que, instantaneamente, adquiriram novos aprendizados.
Liderado pelo Dr. Theodore Berger, o grupo de cientistas da Escola de Engenharia Viterbi, da USC, construiu um microchip protético que utiliza eletrodos para melhorar e expandir as habilidades da memória. Como é capaz de armazenar dados, ele funciona quase como uma memória eletrônica que pode ser acessada pelo cérebro, tornando possível aprender mais e melhor.
Quem nunca quis imitar o Keanu Reeves em Matrix, adquirindo uma habilidade nova com apenas um download direto no cérebro? Pois parece que essa tecnologia não está tão longe da nossa realidade. Cientistas norte-americanos, da Universidade do Sul da Califórnia (USC), divulgaram na última sexta-feira uma pesquisa na qual implantaram chips em ratos que, instantaneamente, adquiriram novos aprendizados.
Liderado pelo Dr. Theodore Berger, o grupo de cientistas da Escola de Engenharia Viterbi, da USC, construiu um microchip protético que utiliza eletrodos para melhorar e expandir as habilidades da memória. Como é capaz de armazenar dados, ele funciona quase como uma memória eletrônica que pode ser acessada pelo cérebro, tornando possível aprender mais e melhor.
De acordo com o Dr. Berger o mecanismo mostra que "com informações suficientes sobre os códigos neurais da memória, uma prótese neural capaz de identificação e manipulação do processo de codificação em tempo real pode restaurar e até melhorar os processos cognitivos mnemônicos". E o processo é até capaz de "desaprender": "desligue o interruptor e o rato esquece", afirma o cientista.
A pesquisa, chamada de "Uma prótese cortical neural para restaurar e melhorar a memória", foi publicada no Jornal de Engenharia Neural e contou com a ajuda de cientistas da Universidade de Wake Forest. Após a primeira fase com ratos, a meta agora é reproduzir os resultados em macacos e, eventualmente, em humanos.
Mas antes que você pense em aprender Jiu-jitsu ou finalmente se tornar capaz de entender o diálogo com o Arquiteto em Matrix Reloaded, saiba que o estudo tem aplicações bem mais nobres. Com a prótese eletrônica, pessoas com problemas de memória - afetadas pelo Alzheimer ou mesmo vítimas de acidentes com perda de massa encefálica - podem recuperar habilidades neurais.
Fonte: TechTudo
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Cientista cria expansão de memória para cérebro HUMANO
às
02:42
·
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